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Ex-prefeito de Belo Jardim vira réu e pode pegar até 12 anos de prisão

João Jatobá é acusado de utilizar-se, indevidamente de bens, rendas e serviços públicos no caso em que envolve o convênio entre a prefeitura e o banco Schaim

João Jatobá é acusado de utilizar-se, indevidamente de bens, rendas e serviços públicos no caso em que envolve o convênio entre a prefeitura e o banco Schaim
REDAÇÃO 23/07/2019 566
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O ex-prefeito de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, João Jatobá, que foi cassado e condenado por improbidade administrativa, enriquecimento de ilícito, dano ao erário público, pagamento de notas scais inidôneas, superfaturamento de obras, pagamento por serviços não executados, fraude em licitação, entre outros crimes. João responde em mais um processo por fraude e poderá pegar de dois a doze anos de prisão.

No processo-crime, N° 44-60.2006, o ex-prefeito cassado e condenado e o ex-secretário, são acusados, em fato ocorrido em 17 de março de 2003, durante o 1° seu mandato, por fazer descontos dos empréstimos dos servidores e não repassar para o banco. O valor do desconto à época foi de R$ 521.857,14 durante os anos de 2001 e 2004.

O 1° julgamento do processo será realizado na terça-feira (30), no Fórum Municipal de Belo Jardim. Se condenado, João Jatobá e José Barbosa poderão ser condenados com a pena de reclusão de dois a doze anos.

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